sexta-feira, 10 de julho de 2015

Resenha - Cartas de Amor aos Mortos

Título: Cartas de Amor aos Mortos
Autor(a): Ava Dellaira
Páginas: 337
ISBN: 9788565765411

Este livro foi publicado no Brasil pela Companhia das Letras, no selo Seguinte.

"Cartas de Amor aos Mortos" nos conta a história de Laurel, uma menina que passa por um momento um tanto difícil, pois sua irmã, May, acabara de falecer. Laurel sempre admirou May, afinal ela parecia perfeita, era bonita, inteligente, cativava todos ao seu redor e parecia ter a solução para todos os problemas. Laurel não entendia o porquê de May à "abandonar".
Os pais de Laurel e May eram separados, algo que anteriormente já havia afetado elas, mas tudo piorou, porque após a morte de May a mãe delas havia ido para Califórnia, Laurel entendia isso como um abandono.
Prestes a começar o ensino médio, Laurel decide mudar de escola, não aguentaria todas as perguntas que fariam sobre May e sua morte, Laurel se sentia culpada pela morte, acreditava que a mãe também a culpasse por isso.
No primeiro dia de aula a professora de inglês pede que os alunos escrevam uma carta para algum famoso que já tenha morrido, Laurel fez a tarefa, mas não consegue entregar era tudo pessoal demais, e a partir daí começa a escrever mais dessas cartas, talvez esses famosos a entendessem.
Na nova escola Laurel conhece algumas pessoas que conheceram May e vai percebendo que May talvez não fosse tão forte, feliz e perfeita, talvez fosse só mais uma menina normal, ou até triste que mascarava isso para passar a impressão de que estava tudo bem.

Então é isso pessoal, se eu escrever mais alguma coisa vira spoiler, fica aí uma sugestão de um ótimo livro pra vocês lerem, realmente gostei muito da história de Laurel, mas as vezes tinha a impressão de que ela se culpava demais e acabava afastando pessoas por isso.
Essa foi minha primeira resenha, espero que tenham gostado e se tiverem alguma sugestão de livro ou de algo pra escrever melhor, por favor deixem nos comentários!



"O universo é maior que qualquer coisa que caiba na sua cabeça"
                                                                                                Pág. 118

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